Metro 1
Os
advogados do goleiro Bruno, condenado por ter participado do sequestro e
suposto assassinato da jovem Eliza Samúdio, ex-amante do jogador, parecem ter
uma informação bombástica para apresentar no julgamento do atleta, que
acontecerá no dia 19 de novembro. Segundo Francisco Simi, existem provas de que
a jovem esteve em um hotel, na Bolívia, um mês depois de o arqueiro ter sido
preso.
De
acordo com o advogado, a mulher esteve em Governador Valadares (MG) e teria
pago R$ 4 mil para conseguir um passaporte falso, que viabilizaria a sua ida
para Bolívia, mais precisamente em uma cidade chamada Guayaramirin. Segundo
Simi, Eliza Samúdio hoje responde pelo nome de Olívia Guimarães Lima.
"Hoje
está em algum lugar no mundo", afirmou.
As
informações, ainda de acordo com Simi, saíram de Luiz Henrique Timóteo,
padrasto de Bruno, que chegou a ter dois filhos com a mãe do jogador, já
falecida.
"Este
padrasto de Bruno está preso, é um detendo federal, estelionatário e me passou
tudo. Ele será uma de nossas bombas no julgamento. Tenho plena confiança de que
vamos levar essa", avisou.
Com a
proximidade do julgamento do goleiro, a defesa segue tentando adiar a sessão. O
pedido deve ser feito ainda sexta-feira (9) no Tribunal de Justiça de Minas
Gerais.
"Nós
acreditamos que o habeas corpus do Bruno, que está no Supremo (Tribunal
Federal), vai sair antes. A juíza sabe que este julgamento (do habeas corpus)
deve ser definido dia 20 e ela marca o julgamento para 19. Tenha uma certeza:
se não houver julgamento dia 19, não haverá nunca mais. Estarei fazendo este
pedido amanhã (hoje)", afirmou.
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