Fonte: BN |
Para evitar vaias, como
aconteceu durante a Copa das Confederações, a presidente Dilma Rousseff e o
mandatário da Fifa, Joseph Blatter, não vão discursar na cerimônia de abertura
da Copa do Mundo, no dia 12 de junho, no Itaquerão, antes da primeira partida
da competição, entre Brasil e Croácia. "Vamos fazer a cerimônia de uma
maneira em que não aconteçam discursos", disse Blatter, em entrevista à
agência de notícias alemã DPA. No ano passado, a Copa das Confederações
coincidiu com uma onda de manifestações populares que tomou conta das ruas das
principais cidades brasileiras. Na pauta dos protestos, estavam os custos
públicos com a organização do Mundial. "Estou convencido que os protestos
sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das
Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação
se tranquilizou", disse Blatter.
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